sábado, 7 de fevereiro de 2009

Conta-me como foi!

A sério que não percebo. Mas o que é que esta série tem de mal?! Porque é que todos me olham de lado e dizem que não percebem como é que consigo ficar em frente à tv a ver coisas do século passado. “ah e tal, o meu pai é que gosta disso, diz – olha, olha lembras-te disto Maria?!” Não, infelizmente não sou capaz de estar em frente à tv a apreciar esta séria. Com muita pena minha, mas esta nova vidinha… bem adiante que também tem coisas muito boas! Está bem que é inspirado numa série do país vizinho – e daí nem bom vento nem bom casamento – mas tenho de admitir que a ideia está gira, e o resultado final está bem conseguido. Não, não sei o que é viver na década de 60, e parece que já começaram os novos episódios da década de 70. Não sei, mas gostava de saber. Se me dessem a escolher acho que queria viver nos finais da década de 60 princípios da década de 70, em Lisboa e com vinte e poucos anos. Já agora numa família abastada. Estou a pedir muito??? Pronto está bem, numa família de classe média alta que vivesse num desses bairros típicos de Lisboa. Assim livrava-me de todo o protocolo e o manter “o bom nome da família”. Como parece que a máquina do tempo está avariada, olha viajo sempre que posso através desta série fantástica.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Elixir do Amor

“ Ah e tal vai ser giro, tem o Dioguinho. Oh mana, tu precisas de alguma coisa para te levantar o ânimo e é uma comédia musical. Vais gostar” Tá bem, tá bem, vamos lá ver o que isso dá! Mas duas horas?? Isso vai acabar quase à meia noite, vou chegar a casa lá para a 1h. Ai Ai, e sair da cama no outro dia?!?!? Não fui com grande expectativa, para ser muito sincera, mas pronto, a mana insistiu e lá fui com ela e com o cambuta. Bem, que duas horas de gargalhada eh eh eh!!! Nemorino – Diogo Morgado, giro todos os dias – é um campónio adorável. Assim muito para o simples e para o ingénuo, mas de tão simples e ingénuo, adorável adorável… e giro J Gianeta – Isabel Ribas – de tão exagerado que é o seu papel faz-nos rir vezes sem conta. Torteloni Pietro - Rui Raposo – este senhor faz as delicias dos espectadores desde que entra até terminar. É super expressivo e uma “figurinha” muito cómica. Devo confessar que até ao momento final acreditei que tinha todos aqueles tiques. Estas são as três personagens que destaco de um elenco bastante animado e com muita cumplicidade em palco. Recomendo vivamente. Em cena na Malaposta de quinta a domingo até dia 15 de Fevereiro. E não é que saí de lá com outro animo?!?! Até o cambuta comentou o meu bom humor!!!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Sorriso

“É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada.”
William Shakespeare
Será que a minha sobrinha anda a ler Shakespeare e não me apercebi?!?!? Ultimamente, mete aquele sorrisinho e vai de fazer o que quer de mim. Parece que têm razão, é mesmo parecida com a tia, quer na teimosia, que nas neuras, e agora parece que também está a herdar a definição “carinha laroca e sorriso maroto”. ~ Se bem que a tia neste ultimo ano anda a usar demasiado a ponta da espada. Ai ai, isto deve ser da idade, é que já nem há paciência para um sorrido marota para desarmar o adversário. Não, pode ser que seja só uma fase. Esperemos que sim.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Jogo Duplo

“- Quem é que quer que saia Rosa? O Jorge
- Obrigado Jorge, foi um prazer, pode ir embora.”
Verdade seja dita que não sou propriamente, uma fã do senhor. Gosto muito dos programas que apresenta e vejo regularmente o Jogo Duplo, mas acho que ontem se excedeu completamente. O concorrente também estava um pouco “armado”, uma das colegas até comentou que quem dispara à toa por vezes sofre com o ricochete, mas o apresentador do programa é o anfitrião, deve fazer as pessoas sentirem-se bem, ou pelo menos sentirem-se o menos-mal possível. Já não bastava a forma como fez a pergunta aos 4 concorrentes, que em vez de perguntar “quem acha que sai”, como habitual, não, perguntou “quem quer que saia”, e depois ala que se faz tarde, põe-te daqui para fora.
Depois de tomarem consciência, ou de alguém na produção os ter chamado à atenção, lá vem o pedido de desculpa e a graçola. Hum, naa este senhor não me parece um exemplo de comunicador a seguir.